Abstract

Este artigo constitui-se de um comentário acerca do papel das artes na educação da segunda melhor cidade possível de Platão imaginada no último diálogo que escreveu, As Leis. A educação será realizada através do coro que, segundo nossa interpretação, seguirá os desenhos apresentados pelas pinturas e esculturas. Estas, como defenderemos, imitam diretamente a Ideia do Belo e talvez correspondam à imagem dos homens ideais da cidade da República. A educação vai do corpo, que dança e canta a partir de padrões expostos pelas obras plásticas, à alma. A arte mimética se faz essencial, portanto, na educação e, como explicitaremos, também na percepção do belo através de uma representação reta dos seres.

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