Abstract
O presente ensaio tem por proposta realizar uma leitura da obra Virgindade Inútil: novela de uma revoltada, de Ercília Nogueira Cobra, considerando seu ethos vanguardista, tanto em termos de forma, quanto em termos temático-políticos. Para tanto, será realizada uma análise do centro de consciência da narrativa, como proposto por Kress em sua leitura das formulações de Henry James e Edith Wharton, e de seu inconsciente político, tomando por base o conceito de Fredric Jameson, considerando especialmente o que diz respeito à sexualidade feminina na primeira metade do século XX no Brasil.
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