Abstract

Qual a tradição do romance proletário brasileiro? O presente ensaio objetiva investigar e tentar responder à questão analisando, isoladamente e em confronto, os romances Cacau (2010 [1933]), de Jorge Amado, e Parque Industrial (2013 [1933]), de Patrícia Galvão. A hipótese de leitura reside na compreensão de que o problema se desenvolve a partir de uma estrutura de fundo, em que se refratam as tensões da modernização conservadora e do projeto de nação levadas a cabo pela elite brasileira.

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