Abstract

Partindo de observações relativas à Amazônia feitas por Euclides da Cunha, o ensaio a princípio discute dois dramas, Amor e pátria, de Joaquim Manuel de Macedo, e Sangue limpo, de Paulo Eiró, nos quais a proclamação da independência brasileira faculta aos autores postularem e defenderem valores que para eles deveriam nortear projetos relativos ao futuro do país. Na medida em que o modernismo foi caracterizado por António de Alcântara Machado como um movimento de independência, colaborações jornalísticas do escritor são então discutidas a partir de duas coordenadas por ele propostas para discorrer sobre a literatura modernista dos anos imediatamente posteriores a 1922: a poética da destruição e a política da fragmentação.

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