Abstract

Um dos traços distintivos dos romances adultos de Jane Austen é a ausência de qualquer incursão ficcional à chamada periferia celta do Reino Unido: Escócia, Gales e Irlanda. Tal interdição, embora deliberada, contraria o ostensivo realismo de Austen. Este ensaio discute como os romances de Austen, situados exclusivamente na Inglaterra, apenas com personagens ingleses, engendram, compensatoriamente, uma reticência narrativa que expõe a incompletude da União.

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