Abstract
O ensaio pretende renovar a compreensão da viagem realizada por Fillipo Tommaso Marinetti à América do Sul em 1926, com base em duas hipóteses. De um lado, trata-se de valorizar tanto o caráter performático do criador do futurismo quanto o lado propriamente comercial de sua turnê de conferências. De outro, trata-se de contrastar o comportamento de Marinetti com as práticas definidoras da sociabilidade do "homem cordial", tais como estudadas por Sérgio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil.
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