Abstract

O  presente artigo tem como objetivo compreender como as crianças percebem as relações de gêneros no currículo. Utiliza-se da metodologia de rodas de conversas, por meio de narrativas orais de crianças com idade entre 9 e 11 anos que estudam no 5º ano do ensino fundamental de uma escola municipal de Imperatriz/MA, e a análise se deu a partir da perspectiva Queer. Pelas narrativas das crianças percebe-se  a precariedade do currículo no que tange as questões relativas aos gêneros, a escola torna-se, junto com o currículo, um espaço de reprodução das normativas sociais estabelecidas, sendo necessário uma desconstrução desse currículo.
  

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