Abstract
A partir de uma posição discursiva, o artigo propõe analisar um relatório do Ministério da Educação (MEC) sobre política linguística de educação bilíngue para surdos. Buscou-se verificar como é construída a relação do sujeito surdo com os vestígios de uma meÂmória de língua interditada (PAYER, 2001) e o modo de inscrição em uma materialidade simbólica específica, a Libras, em relação à Língua Portuguesa.
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