Abstract

RESUMO:Este artigo procura descrever a narrativa patriarcal e machista criada pelo racionalismo iluminado e pelo constitucionalismo liberal. As paixões e as emoções chegaram à construção da Constituição como interesses econômicos e egoístas, baseados em homens e proprietários brancos. É hora de encontrar uma alternativa emocional que interprete a Constituição sob os princípios da liberdade feminina e da igualdade material. Para isso, será feito um resgate da dependência da paixão e da razão na construção da democracia (supremacia do masculino sobre o feminino), dos motivos e paixões do constitucionalismo para propor a revisão das relações de igualdade entre razão e emoção para construir debates igualitários.

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