Abstract

Em 1990, Entrevistei, em dois momentos, o escritor Oswaldo de Camargo. Interessada nas formas enunciativas do “eu-negro”, o objetivo era levantar dados e registrar a voz do escritor em evocações de períodos anteriores e posteriores à sua chegada a São Paulo, onde se tornou uma referência e um elo entre gerações. Nesta entrevista inédita, que conta com a participação do poeta Paulo Colina, Camargo fala de sua formação, das associações negras, de crises existenciais, de “malungos” negros e brancos, de sua fé e do lugar de um escritor negro na literatura brasileira.

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