Investigadores científicos no sentido moderno, aqueles pensadores com os quais C.S. Peirce identificava-se mais profundamente, “têm sido bem-sucedidos pois eles passaram suas vidas não em suas bibliotecas ou museus, mas em seus laboratórios e no campo” (CP 1.34). De fato, Peirce gastou incontáveis horas envolvido em uma atividade na qual ele parece menosprezar nesta e em outras passagens. Aliás, ele parece ter interpretado incorretamente sua vida como leitor. O autor oferece um retrato de Peirce como leitor, mesmo quando de maior importância ele se vale de Georges Poulet para delinear uma fenomenologia de leitura e sobre Elaine Scarry para oferecer um relato de leitura como uma forma de devaneio. Além, disso, ele mostra como o pensamento de Peirce garante ambos esforços, acompanhando de perto a consideração peirciana sinequista da mente, consciência e subjetividade, mas também, a consideração às categorias semióticas de diagrama, símbolo e para ícones de graus menores.Investigadores científicos no sentido moderno, aqueles pensadores com os quais C.S. Peirce identificava-se mais profundamente, “têm sido bem-sucedidos pois eles passaram suas vidas não em suas bibliotecas ou museus, mas em seus laboratórios e no campo” (CP 1.34). De fato, Peirce gastou incontáveis horas envolvido em uma atividade na qual ele parece menosprezar nesta e em outras passagens. Aliás, ele parece ter interpretado incorretamente sua vida como leitor. O autor oferece um retrato de Peirce como leitor, mesmo quando de maior importância ele se vale de Georges Poulet para delinear uma fenomenologia de leitura e sobre Elaine Scarry para oferecer um relato de leitura como uma forma de devaneio. Além, disso, ele mostra como o pensamento de Peirce garante ambos esforços, acompanhando de perto a consideração peirciana sinequista da mente, consciência e subjetividade, mas também, a consideração às categorias semióticas de diagrama, símbolo e para ícones de graus menores.
Read full abstract