Abstract

No âmago deste artigo há uma comparação entre a investigação sobre o entendimento de Peirce o relato de interpretação de Royce. Estrutura-se por uma consideração do desentendimento de si (uma consideração desenvolvida em referência a Peirce) e, ligada a esta discussão do desentendimento de si, uma consideração sobre o próprio entendimento. Para Peirce, em razão de sua abordagem da investigação e Royce em sua meta-interpretação (i.e., sua interpretação do significado e da função da própria interpretação) alguma forma de entendimento está em jogo. Por exemplo, a tarefa do investigador científico é inacabada se ela para na descoberta de fatos nus (simplesmente que algo é verdadeiramente o caso – um corpo tal como uma pedra pequena sustentada no alto por uma pessoa cairá no solo se a pessoa soltá-la). Enquanto para ambos os pensadores, as ciências não um corpo de conhecimento seguro, mas uma forma de investigação contínua, ela visa principalmente o entendimento. Tanto Peirce quanto Royce estão animados por um compromisso com a inteligibilidade do cosmos em sua varredura plena e nos mínimos detalhes. A abordagem de Peirce sobre a investigação e a concepção de interpretação de Royce são esforços para detalhar como os atores humanos tornam cada vez mais profunda e amplamente inteligível o mundo de sua experiência. Muito pode ser aprendido comparando-os a este respeito.

Highlights

  • My purpose in this essay is to compare C

  • That means illuminating the topics of inquiry and interpretation

  • While Royce uses the possibility of making mistakes as a launching pad to attain the heights of a Divine Mind,8 Peirce attends to this feature of our life in order to elaborate a normative theory of objective inquiry in which our ineradicable fallibility plays a critical role

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Summary

Introduction

My purpose in this essay is to compare C. Nothing could be easier than finding similarities, especially between two thinkers who—despite numerous differences, superficial and profound1—shared so much in common. The point of this comparison is to illuminate the terms (in this case, the philosophers) being compared and, ideally, more than just this: it should illuminate that wherein they show themselves to be akin. In this instance, that means illuminating the topics of inquiry and interpretation

The “Logic” of comparison
The agency of signs and the role of interpreters
Comparing Peirce on inquiry to Royce on interpretation
Conclusion
11. Carbondale
Bloomington

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