Abstract

O presente artigo apresenta os limites do conceito de sociedade pós-industrial defendido por uma linhagem de pensadores no pós-II Guerra Mundial (1939-1945) que passaram a refletir sobre a evoluções tecnológicas e produtivas no capitalismo moderno. Recorrendo aos escritos de Marx o texto evidencia os equívocos da tese do “fim da indústria” – e seus desdobramentos no fim do trabalho e da história – devido a uma possível substituição do trabalho humano e da exploração do trabalho pela tecnologia, além da desconsideração da reorganização da produção capitalista transnacional e das novas formas de precarização do trabalho, principalmente no setor terciário.

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