Abstract

O objetivo deste artigo é analisar o estatuto teórico do conceito de Estado capitalista empregado por Nicos Poulantzas na obra Fascismo e Ditadura. A tese que orienta nossa análise é a de que ao integrar ao Estado capitalista os chamados aparelhos ideológicos (família, igreja, partidos, sindicatos, meios de comunicação etc.), Poulantzas operou um afastamento em relação ao conceito de Estado como estrutura jurídico-política, presente em Poder político e classes sociais, resultando numa diluição do próprio conceito de Estado capitalista como unidade do poder institucionalizado e na subestimação da região jurídico-política da ideologia burguesa como aspecto dominante do modo de produção capitalista.

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