Abstract

Reconhecendo a centralidade que os serviços de streaming adquiriram na economia da música digital, este artigo se propõe analisar as práticas de escuta de música que se operam através dessas plataformas digitais. Ao realizar uma etnografia digital multissituada, seguiram-se as práticas de escuta de música de ouvintes situados em diferentes países. Valendo-se da ferramenta audioscrobbler e mantendo conversas com os analisados por e-mail e/ou WhatsApp, buscou-se entender como os indivíduos se apropriam da interface dos serviços de streaming para ouvir música, assim como lidam com os sistemas de recomendação automática de música no dia a dia. O intuito da pesquisa era saber se os indivíduos continuam a criar, o que aqui se classifica de táticas de escuta de música no cotidiano, mesmo diante do uso intensivo de sistemas de recomendação automática de conteúdos digitais.

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