Abstract
Este artigo visa refletir sobre a constituição da posição simbólica do rapper brasileiro a partir do início do século XXI, analisando duas músicas de grupos deste período: “Us herois não morrem”, de Alvos da Lei; e “Programado pra morre”, de Trilha Sonora do Gueto. Trata-se de refletir sobre a força simbólica dessa produção artística, que traz revelações sobre a sociedade, acomoda personagens em condutas éticas específicas, atribui e oferece significados, categorias e sentidos que ganham vida para além do gênero musical e que, nesse sentido, caracterizam o carisma do rapper.
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