Abstract

Resumo Dentre as várias técnicas para abrandar as causas perniciosas provenientes dos cruzamentos no trânsito estão as rotatórias, dispositivos viários de melhor eficiência e menor custo, que têm como finalidade simplificar a interseção, para que o tráfego que se ali interage tenha um desenrolar seguro. Embora venha sendo muito utilizada no trânsito urbano brasileiro, as rotatórias priorizam o veículo motorizado devido à falta de infraestrutura, seja por opção ou carência de conhecimento técnico, para que principalmente o pedestre tenha igual segurança. Para aferir quais são os indicadores que levam a esta situação nos dispositivos, foram utilizados cinco rotatórias em São José do Rio Preto e cinco em São Carlos e proposto um confronto de conceitos técnicos entre especialistas, através do método AHP, literatura especializada e realidade constatada in loco, para verificar possíveis similaridades e diferenças existentes entre definições, conceitos e opções. Chegou-se à conclusão que a literatura e os especialistas no assunto defendem os pedestres como prioridade de projeto, implantação, infraestrutura e manutenção, entretanto os dispositivos não estão aptos a segurança dos mesmos.

Highlights

  • Among the various techniques to mitigate the pernicious causes from the crossings are in traffic roundabouts

  • which are intended to simplify the intersection so that traffic that there interacts have a safe conduct

  • Although it has been widely used in the Brazilian city traffic

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Summary

Rotatórias e pedestres no contexto urbano

Para Mello (2008), andar é muito mais do que ir do ponto de partida ao ponto de chegada, o pedestre ao caminhar tem um envolvimento com o mobiliário urbano, com a paisagem e com as pessoas. Ainda de acordo com os autores, por não haver um controle de tempo de travessia entre veículos e pedestres, as rotatórias dificultam a confiança na travessia de deficientes visuais, fato que expõe o cidadão com esta dificuldade a acidentes e a insegurança para travessar. Stone et al (2002) afirmam que o maior dilema da segurança dos pedestres na rotatória está na dificuldade de obter dados concretos sobre acidentes e estudos que mostram quais são os efeitos reais do dispositivo, problema este também apontado por Traekratoc (1998) e Raia Jr. et al (2008). Embora o tema esteja sendo abordado com maior frequência nos últimos anos, pesquisas envolvendo rotatórias e a segurança do pedestre ainda tem sido pouco abordadas por pesquisadores em nível mundial (STONE et al, 2002), e no Brasil a situação é ainda mais crítica (RAIA Jr. et al, 2008)

Método do trabalho
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