Abstract
The debate about the connection between academic production in the areaof History and its relationship with the knowledge produced in schools has sought toovercome the view that hierarchized these forms of knowledge. Primary and secondaryschools can be transformed into spaces of production and dissemination of knowledge.This article intends to bring this debate based on the analysis of a criminal process in aproposal of didactic sequence. The case in question involves a slave who, supported by afree man, can access justice to accuse his master of mistreatment. Using the meanders ofjustice, the accused reverses the logic of the case and gets rid of the accusation. Taking theprocess as a source, the didactic sequence aims to work on aspects related to citizenship,human rights, as well as the rejection of discrimination.
Highlights
Considerações iniciaisO texto procura explorar o tema da escravidão através de uma proposta de sequência didática a ser aplicada à sala
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Seja pelas leis brasileiras, negociasse uma solução para algum problema, que geralrefletindo o antigo Direito Romano, a condição de mente envolvia negociações com o senhor para a venda escravo encerrava uma flagrante contradição: a de do cativo ou o seu retorno para seu proprietário”(Moreira, ser mercadoria e sujeito ao mesmo tempo
Summary
O texto procura explorar o tema da escravidão através de uma proposta de sequência didática a ser aplicada à sala. Uma ciente diversos ferimentos os quais segundo o parecer constante nesses processos é que os escravizados necessidos peritos podem comprometter a vida do mesmo e tavam de algum interlocutor, normalmente um curador ou com certeza tolhem do trabalho por mais de um mez. outra pessoa livre, para dar voz às suas reclamações, isto é, alguém que desempenhasse o papel de uma espécie de Constâncio era natural de Lages, Província de defensor público. Seja pelas leis brasileiras, negociasse uma solução para algum problema, que geralrefletindo o antigo Direito Romano, a condição de mente envolvia negociações com o senhor para a venda escravo encerrava uma flagrante contradição: a de do cativo ou o seu retorno para seu proprietário”(Moreira, ser mercadoria e sujeito ao mesmo tempo. A escravidão ia então se 137 Em Direitos dos escravos, Azevedo (2010) apresenta um rol aproximando do seu fim iminente, acirrando cada vez mais
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