Abstract
O artigo analisa as principais tendências, controvérsias e motivações que explicam a expansão e avaliação dos Cursos Superiores de Tecnologia (CSTs), considerando, por um lado, a flexibilidade apontada pela Lei de Diretrizes e Bases – LDB nº 9.394/96 e, por outro, a política definida para a educação superior brasileira, entre 2003 e 2018. A discussão recorre à literatura que trata do tema e aos dados produzidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira sobre a expansão, avaliação, matrículas e concluintes dos CSTs, no período. O texto analisa a inserção desses cursos na Reforma da Educação Profissional e Tecnológica ocorrida no Brasil, na década de 1990, e das políticas formuladas para o setor. Também examina a relação entre o aumento de sua oferta e a qualidade da formação dos estudantes que os procuram, evidenciando as áreas do conhecimento de maior expressão no processo.
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