Abstract

A moda, não raras vezes, é utilizada como marca de distinção social e de apagamentos de gêneros. Mesmo nos dias atuais, sua produção hegemônica distingue os gêneros feminino e masculino e deixa os demais sem representatividade. Por outro lado, a crítica a um modelo de produção publicitário, que robustece os padrões hegemônicos dos binarismos compulsórios entre sexo e gênero, tem sido efetivada por um movimento acanhado e ainda recente que clama por novos modelos de representação. Por meio dos estudos culturais, este ensaio teórico busca refletir sobre as representações LGBTQIA+ nas publicidades de moda, salientando a importância das diversidades de gênero estarem representadas, de forma não estereotipada, dando-lhes visibilidade, evitando seu silenciamento e apagamento.

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