Abstract

O texto propõe-se a refletir sobre a pandemia de covid-19 à luz do problema da vulnerabilidade. Discute-se a pertinência dos diagnósticos sobre a distribuição desigual da vulnerabilidade e as necropolíticas, enquanto chaves compreensivas de nossa realidade histórica. Tensiona-se o argumento de que a epidemia se constituiu enquanto marco histórico de um progresso moral civilizatório. Por fim, insiste-se na vulnerabilidade e no valor renovado da proteção e do amparo aos corpos, enquanto problemas cujo sentido ético depende de suas conversões em políticas e em imaginários de igualdade.

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