Abstract
Ainda que pouco conhecido e estudado em nossa época, o filósofo neokantiano russo, de origem greco-alemã, Afrikan Spir, produziu uma obra original que teve repercussões importantes em seu tempo. Nascido um pouco antes de Nietzsche, em 1837, Spir será citado por ele, sobretudo, no que se refere às questões que envolvem o caráter transcendental do conhecimento. Afinal, como Kant, Spir defende que o mundo nos aparece mediado por nossa sensibilidade; mediado e organizado pelas estruturas “a priori” do conhecimento, ou seja, do mundo recebemos apenas impressões sensoriais, qualidades sensíveis, cabendo ao sujeito cognoscente ordená-las a partir de suas intuições. No entanto, na intitulada filosofia crítica de Spir, o único e o verdadeiro, à priori, é o “princípio de identidade”, que seria o responsável pela síntese do conhecimento, seja de nós mesmos, seja dos objetos do mundo. Em poucas palavras, segundo Spir, e contestando o senso comum e o próprio objetivismo científico, não existe nada que seja estável e absoluto fora de nós. Todo o absoluto diz respeito ao pensamento. Mesmo o “eu” nada mais é do que uma síntese operada pela consciência.
Highlights
Aunque poco conocido y estudiado en nuestro tiempo, el filósofo neokantiano ruso, de origen greco-alemán, Afrikan Spir, produjo una obra original que tuvo repercusiones importantes en su tiempo
Like Kant, Spir argues that the world appears to us mediated by our sensitivity; mediated and organized by the a priori structures of knowledge, that is, from the world we receive only sensory impressions, sensitive qualities, and it is up to the cognoscenti subject to order them from their intuitions
In Spir’s critical philosophy, the only true a priori is the principle of identity, which would be responsible for the synthesis of knowledge, either of ourselves or of the objects of the world
Summary
Aunque poco conocido y estudiado en nuestro tiempo, el filósofo neokantiano ruso, de origen greco-alemán, Afrikan Spir, produjo una obra original que tuvo repercusiones importantes en su tiempo. Na realidade, o enunciado dos fatos tais como eles são apresenta, ele próprio, aparentes contradições lógicas, e o senso comum não deixa, por conseguinte, de taxar a filosofia de absurda.
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