Abstract

o presente artigo pretende esboçar o humanismo de feuerbach em seu a essência do cristianismo em diálogo com a noção nietzscheana da morte de deus. pois é com a morte de deus e a queda de todos os ídolos que é possível vislumbrar deus, não como o transcendente absoluto, mas como criação humana, demasiado humana. uma projeção do eu num fora seguro e magnânimo, ancoradouro de todos os desejos humanos, desde os poderes mágicos e milagrosos até o arrebatamento do corpo e da alma numa paz santificadora e eterna. enquanto deus, o homem faz o milagre de existir na fantasia confortadora de um ente supremo, nada mais que ele mesmo.

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