Abstract

O objetivo desse estudo é mostrar que a reabertura da “querela entre os antigos e modernos” proposta por Strauss, é um convite a repensar o formato da ciência social de seu tempo. Na sua interpretação, o triunfo do positivismo e do historicismo na era contemporânea influenciou diretamente na consolidação de um tipo de ciência social demasiado técnica e cientificista, distante de seu principal objeto de investigação, a vida do humano em sociedade. Como consequência, se estabeleceu uma ciência social niilista, presa a métodos e a um vocabulário teorizante, incapaz de lidar com a complexidade do mundo humano. Pretendo mostrar a partir da crítica elaborada pelo professor Strauss, quais alternativas são apresentadas para resgatar a ciência social por meio do reavivamento de elementos específicos da ciência política clássica.

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