Abstract
Objetivo: O trabalho analisou a influência da reputação corporativa (RC) como fator moderador da responsabilidade social corporativa (RSC) na agressividade fiscal das empresas da B3. Método: A amostra totalizou 106 empresas de capital aberto listadas na bolsa de valores brasileira, no período de 2010 a 2021, gerando assim 1.272 observações. Foi utilizado o modelo de dados em painel para análise dos dados. A proxy para RC foi a classificação do Anuário da Revista Exame. Para RSC, foi coletada a pontuação ESG da Refinitiv Eikon®. A ETR Diferencial Normalizada foi utilizada como proxy para agressividade fiscal. Resultados: Os resultados mostraram relação negativa entre agressividade fiscal e RC, quanto à agressividade e RSC, não houve significância estatística. Contudo, a relação se inverte quando a RC modera a RSC, o que pode ser explicado pela Teoria do Licenciamento Moral, em que empresas com créditos morais (representadas pela RC e níveis altos de RSC conjuntamente) utilizariam de sua licença moral para serem mais agressivas. Contribuições: O trabalho propõe uma medida de agressividade fiscal que visa maior precisão e confiabilidade, a ETR Diferencial Normalizada. Assim como agrega com mais uma análise acerca do tema, avaliando o fator moderador da RC e RSC sobre a agressividade.
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