Abstract
O trabalho tem como objetivo mensurar os possíveis benefícios ambientais e econômicos advindos do estímulo a renovação da frota de caminhões dos transportadores autônomos de cargas brasileiros. O artigo foca dois pontos específicos: a redução das emissões de CO2 e do consumo de óleo diesel. Será utilizado o modelo Top Down para cálculo das emissões de CO2.
Highlights
Mensuração econômica da emissão de CO2 da frota dos transportadores autônomos de cargas brasileiros [Economic measurement of CO2 emission from fleet of Brazilian independent cargo carriers]
■ JTL|RELIT is a fully electronic, peer-reviewed, open access, international journal focused on emerging transport markets and published by BPTS - Brazilian Transport Planning Society
Dissertação de Mestrado em Transportes, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília
Summary
A nível mundial, como um dos principais meios de transporte para movimentação de cargas. A frota brasileira de caminhões possui idade média bastante elevada, atingindo aproximadamente 19 anos, idade essa que não proporciona a maioria dos veículos existentes no Brasil acesso as novas tecnologias já desenvolvidas. A determinação das quantidades de emissões de CO2 por parte da frota de caminhões dos transportadores autônomos de cargas será o objeto de estudo deste trabalho. Na seção seguinte do artigo há uma aplicação empírica do Método Top Down n qual são utilizados dados: consumo nacional de óleo diesel consumido pelo segmento rodoviário no ano 2008, para obter a projeção da quantidade de CO2 emitido no referido ano, além da projeção. Na conclusão, são apresentadas as externalidades econômicas e ambientais negativas, mensuradas em valores, que o Brasil sofre anualmente por não ter uma ação mais restritiva em relação a circulação de caminhões com elevada idade-média
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