Abstract

A disponibilidade de áudio e vídeo de cultos tem permitido às igrejas brasileiras conhecer e incorporar conteúdos das mais diversas fontes, em especial na música. Tal processo sempre ocorreu, mas acelerou-se com o advento das redes sociais. As tecnologias tendem a provocar mudanças na liturgia, de forma a introduzir elementos estéticos comparáveis a formas modernas de idolatria. A fundamentação teórica toma como referências trabalhos de Timothy Keller (em sua classificação das manifestações litúrgicas), Pierre Lévy (sobre o comportamento de uma cultura diante de novos meios de representação), Alberto Klein (sobre o que ocorre quando as mídias visuais entram no terreno do sagrado) e Magali do Nascimento Cunha (pelo estudo sobre a cultura gospel brasileira). As conclusões apontam tratar-se de um fenômeno ainda em desenvolvimento, mas com potencial para provocar tensão nas igrejas ditas históricas.

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