Abstract

Este artigo busca tecer reflexões sobre expropriação, alteridade e legibilidade na fotografia de guerra contemporânea, a partir da análise de três imagens premiadas pelo prêmio Pulitzer 2023. Esse exercício é realizado por meio de um diálogo crítico com autoras como Ariella Azoulay, Marie-José Mondzain e Susan Sontag. Defendemos que, a despeito de uma potência da imagem de gerar conflito e produzir outras visibilidades, as imagens aqui apresentadas revelam pouca margem para rearticular relações de poder, alterar imaginários e desestabilizar formas consensuais de pensar a experiência.

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