Abstract

No final da ditadura na Argentina, em 1983, a reconstituição dos espaços de produção de conhecimento em educação mereceu uma série de debates sobre a modernização interrompida e o futuro da educação nacional. Estava em disputa a intenção de consolidar consensos que fortalecessem o discurso e as capacidades educacionais do Estado. Ao analisar os documentos e intervenções intelectuais, discuto tanto as tensões quanto as possibilidades que se apresentam nos depoimentos dos acadêmicos da Educação na Argentina na luta para o fortalecimento de uma burocracia estatal especializada.As conclusões permitem considerar três tensões: (i) a debilidade técnico-burocrática e estatística do sistema educativo; (ii) a falta de coesão deste espaço profissional; e (iii) a dificuldade para estabelecer um programa científico moderno, com acesso a posições de poder no Estado

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