Abstract

Esse artigo aborda a questão da construção dos sinais distintivos de mercado, mormente das indicações geográficas de produtos agroalimentares como um instrumento para o desenvolvimento dos territórios e/ou das regiões essencialmente rurais. A abordagem leva em conta duas experiências relativas ao estado do Rio Grande do Sul a partir de uma análise comparativa que expõe seus respectivos avanços e debilidades. A pesquisa baseou-se em entrevistas realizadas entre os anos 2008 e 2012 com diversos atores sociais ligados a ambas as iniciativas. O estudo mostra que isoladamente tais dispositivos não são suficientes para a ampliação dos horizontes em regiões marcadas por uma racionalidade individualista e pouco aberta à cooperação.

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