Abstract
O presente artigo visa abordar sobre a construção de gênero como mecanismo da biopolítica e como isso influencia e interfere na educação, tendo em vista que, através desses movimentos, também se controla quem tem acesso ao conhecimento e de que forma esses conceitos são utilizados para fomentar o patriarcado e o controle dos corpos. Nessa perspectiva, pode-se analisar a estigmatização dos corpos que importam e que não importam em um Brasil contemporâneo que reproduz e fomenta estereótipos de gênero, inclusive no lugar onde deveriam ser descontruídos esses padrões: a escola. Busca refletir sobre a construção, divisão e hierarquização desses corpos e de que forma essas concepções são utilizadas para gerir a vida em sociedade. Palavras-chave: Gênero; Biopolítica; Educação.
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