Abstract

O texto analisa o filme “Ôrí” (1989) dirigido por Raquel Gerber. Obra que através de múltiplas estratégias de olhar, discute o processo de libertação do povo negro brasileiro. Tendo como fio condutor a vida da intelectual negra Beatriz Nascimento. Uma autoeacrita ao propor sua visão de mundo particular, mas também é uma escrita de um povo, de um corpo negro múltiplo. Desta forma, assumindo uma metodologia que não pretenda ser única, verdadeira, o que se propõem é um caminho a ser percorrido, percorrido pelo corpo em movimentos de afetos, de espantos, de dúvidas. Uma metodologia decolonial de análise fílmica, percebendo o filme como um corpo aquilombado.

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