Abstract

A política cognitiva gera espaços de agenciamentos que engendram modos de ensinar e de produzir conhecimento. Este artigo objetiva descrever experiências de ensino produzidas por docentes da área da saúde, mediadas por distintas tecnologias, que possibilitaram a experimentação de uma aprendizagem inventiva, conformando uma política cognitiva que direciona o professor para diferentes modos de ensinar e de se relacionar, seja com seus pares, com os estudantes ou com a tecnologia, contribuindo para a transformação dos regimes cognitivos. Este é um estudo de caso apoiado no método cartográfico. Percebe-se que, quando os professores produzem práticas pedagógicas não lineares e problematizadoras, estabelecem contradições com o instituído, possibilitando o estabelecimento de controvérsias, de articulações e novas associações entre alunos, professores e tecnologias muito mais potentes para a formação de profissionais da saúde com perfil humanista, crítico, inventivo e colaborativo.

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