Abstract

O objetivo deste artigo é compreender as experiências de reconhecimento que ocorrem na alteridade com a infância, notando as possibilidades de espelhamento com a formação docente a partir das personagens do conto O rio das quatro luzes de Mia Couto (2013). Com uma abordagem hermenêutica, identificam-se marcas de reconhecimento e esquecimento que as personagens carregam em si. Entende-se que essa experiência estética de reconhecimento, que povoa a infância de todos, abre portas para a continuidade e renovação da vida, tomando sua criança pela mão e se refazendo com a historicidade daquela recém-chegada ao mundo.

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