Abstract
Através da arqueologia geográfica, pelo pensamento foucaultiano, entramam-se os nomes dos lugares. Lança-se, pois, na transdisciplinaridade entre a geografia e a onomástica. Disso, em circularidade, perspectivam-se a toponímia pelos enunciados e a topologia pelos discursos. Da toponímia à topologia, visa-se ao processo de nomeação pelo quadrilátero: proposição, articulação, designação e derivação. Ao revés, da topologia à toponímia, salienta-se a estruturação das camadas epistêmicas pelos contextos histórico-geográficos. Dinamizam-se, assim, as toponímias na escala espacial como marcas (em sincronias) e na escala temporal como fósseis (em diacronias). Intenta-se, por fim, conceber uma geografia da linguagem.
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