Abstract

A literatura e as histórias em quadrinhos (HQs) são linguagem distintas, mas têm pontos em comum. Este trabalho tem como foco um deles: o diálogo. Apresentam-se alguns aspectos da linguagem das HQs no que tange às falas, seu caráter oral e as tendências de seu uso no português brasileiro. Sugere-se que a interseção desses aspectos corresponde a uma série de propostas defendidas por Britto (2012) a respeito do efeito de oralidade da tradução de diálogos na ficção literária. Por fim, propõe-se que as HQs da Turma da Mônica podem servir de modelo para a tradução de diálogos na literatura infantojuvenil.

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