Abstract

The present study approaches the constitution of the Bolivian State and its territorial losses since its foundation in 1825 until the end of the Chaco War in 1935. Not only did such losses diminish the size of this Bolivian State’s territory but also restrained the country’s circulation perspectives. The country has tried to minimize its losses through international agreements on territorial use with exactly those neighbors which have taken part of its territory.To understand this process, the present study describes Bolivia’s populational and territorial formation, beginning with pre-Colombian peoples, mainly the Quechuas and the Aymaras, followed by the Spanish occupation, taking into account the fact that Bolivia has its own plentiful historicity, and is specifically inserted in the order of the world capital. Last but not least, this paper discusses the successive wars fought against three neighbor countries – Chile, Brazil and Paraguay – which resulted in significant territorial loss to the Bolivian State.

Highlights

  • The present study approaches the constitution of the Bolivian State and its territorial losses since its foundation in 1825 until the end of the Chaco War in 1935

  • A tônica das Luzes na América espanhola foi o protesto anticolonial, que galvanizou as elites no sentido de romper com a metrópole e se apropriar do poder colonial, como fundamento para a construção do seu Estado

  • A nacionalização da empresa é encarada por CHIAVENATO (1979) como uma represália, por parte do governo boliviano, pois a Standard Oil recusou-se a emprestar mais dinheiro para uma guerra, já em seus estertores, com um discurso de que as riquezas do país devem ficar em benefício da Bolívia e não de uma companhia estrangeira

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Summary

A Ocupação Espanhola

A conquista espanhola do Império Inca foi obra de Francisco Pizarro, numa época de declínio do império. Esses dois processos distintos de ocupação, sendo o primeiro a partir do atual Peru e o segundo a partir do atual Paraguai, criando novos assentamentos populacionais em áreas de difíceis condições de vida nos mostra o grandioso circuito armado pela metrópole para garantir a extração, circulação e exportação da prata, envolvendo um arco maior de espacialização, que reunia as áreas andina e platina num território constituído pelo poder das relações sociais referentes ao Antigo Sistema Colonial, “... A tônica das Luzes na América espanhola foi o protesto anticolonial, que galvanizou as elites no sentido de romper com a metrópole e se apropriar do poder colonial, como fundamento para a construção do seu Estado. Simon Bolívar não conseguiu levar a cabo suas pretensões de construir uma só América, além do mais, segundo Klein, a Argentina tinha uma posição hostil à ideia e o próprio Bolívar temia um Estado peruano com muito poder. Há nisto a tentativa de aplicação do centralismo de províncias, que tinham deixado de ser centrais”

A Guerra do Pacífico
A Questão do Acre
A Guerra do Chaco
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