Abstract

O presente artigo tem como objetivo fazer algumas considerações sobre as questões que tangem a relação entre a história e a literatura na primeira metade do século XIX, especificamente nos Estados Unidos, através do romance The spy (1821) do nova-iorquino James Fenimore Cooper (1789-1851) e de textos críticos do autor contemporâneos à essa obra. Buscar-se-á elucidar algumas questões sobre como eram pensados os papeis do historiador e do romancista naquele contexto específico e de como essas diferenças se refletem no processo de formação de Cooper enquanto autor de um determinado modelo de romance histórico.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call