Abstract

O humano é determinado por um modo de ser entre, portanto,por uma indeterminação que o faz cambiar entre uma coisa e outra, entre a fixação de uma estada e a liberdade de uma instabilidade. Essa situação, cujo abrigo é estar fora do lar, faz com que ele viva em travessia, mas é justamente esse deslocamento que define a sua existência como liberdade. A impossibilidade de atracar fixamente sobre uma margem definida leva-o à tarefa em torno de sua possibilidade que consiste em singrar as águas que margeiam a própria angústia.

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