Abstract

Este ensaio tem como objetivo refletir conceitos trabalhados no âmbito dos estudos de imaginário e memória coletiva, a partir de uma leitura crítica da produção teórico-metodológica das antropólogas brasileiras Cornelia Eckert e Ana Luiza Carvalho da Rocha. Eckert & Rocha realizam pesquisa em Antropologia Urbana, Visual e do Imaginário, etnografando e interpretando o cotidiano dos habitantes de cidades no contexto das sociedades complexas. Como objeto de análise deste texto, tomo a leitura de dois artigos das autoras dedicados a refletir a preservação de bens culturais sob a ótica da dialética temporal e da pesquisa etnográfica, dos quais identifico referências à obra do filósofo francês Gilbert Durand, de Gaston Bachelard, Georg Simmel e Maurice Halbwachs.

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