Abstract

O artigo discute o processo de construção e transformação do mercado de trabalho do carvão vegetal para fins siderúrgicos na Amazônia oriental, sobretudo em sua parte maranhense, utilizando um aporte teórico que evidencia a ação de agentes diversificados do mundo social. Trata-se de perceber como agentes sociais (movimento sociais e sindicais), políticos (Estado) e agentes econômicos (empresas), vêm atuando nesse mercado, através de campanhas pela modificação das relações de trabalho e dos mecanismos recrutamento de mão de obra, que passaram de um contexto de precariedade e informalidade para uma situação mais amparada na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e com a presença de instituições de regulação estatal, atuando no processo fiscalização e negociação das condições do trabalho. A investigação se apoia em pesquisa bibliográfica e no acompanhamento da situação analisada, através da mobilização de dados quantitativos disponibilizados na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) pelo Ministério do Trabalho e Emprego e da realização de entrevistas com atores envolvidos.

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