Resumo: Com o intuito de potencializar o devir-nômade que pulsa nas escolas e subversa os currículos, o artigo lança mão dos conceitos de literatura menor, língua menor, desterritorialização, reterritorialização, nomadismo, linhas molares, moleculares e de fuga, espaços liso e estriado, e máquina de guerra nômade (Deleuze, Guattari e Parnet), e de inutileza, inutensílio, infância, invenção, deslimite da palavra e idioleto manoelês (Barros) com o objetivo de problematizar os conceitos de lúdico, brincadeira e seriedade, e provocar possíveis produções de sentido a partir dos balbucios e gaguejos de crianças do 2º Ano em seu processo de reinvenção de uma linguagem estrangeira dentro de uma língua maior, em textos produzidos em uma oficina de leitura.
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