Abstract

Los incendios forestales que se producen anualmente durante los veranos en Chile mediterráneo, han afectado también la biodiversidad de las formaciones vegetales. Actualmente se distingue un paisaje fragmentado, sobre todo por los cambios de uso del suelo y que han reducido bastante el hábitat de la palma nativa. El clima mediterráneo de Chile se caracteriza en los valles y cordilleras costeras por un largo y seco verano, precipitaciones nulas y constantes vientos cálidos en el litoral. Esto favorece la recurrencia y extensión de los fuegos forestales. Se expone el estado actual de la situación con respecto al bosque de la palma endémica de Chile (Jubaea chilensis (Moll) Baillon que vive asociada al matorral esclerófilo mediterráneo en el litoral de Valparaíso (33°03´Sur- 71°3¨Weste) y cuyo cortejo florístico, está muy alterado por los impactos de los recurrentes fuegos estivales y la acción antrópica en microcuencas costeras. Por otra parte la regeneración de los palmares es escasa debido a la explotación que realizan los lugareños de sus frutos (“coquitos”) comestibles y también por la herbivoría de fauna y animales domésticos. La especie está declarada en estado de vulnerable y el estado junto a algunas fundaciones privadas, llevan a cabo desde más o menos unos 15 años, planes de regeneración y recuperación de esta palma que es la más longeva y una de las más australes del mundo.

Highlights

  • Na transição do Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes, o alinhamento montanhoso das Serras do Marão Alvão que se estende para norte até ao planalto do Barroso constitui-se como uma barreira natural que 48 determina os elevados quantitativos de precipitação anual aqui observados contrastando com aqueles registados para nascente, já em Trás-os-Montes

  • Atualmente, não existe uma estimativa do impacte direto nestas vias quando sofrem condicionamentos e/ou quando são encerradas, nem tão pouco um plano operacional integrado com vias alternativas que assegurem as ligações rodoviárias a cotas inferiores, e por conseguinte menos suscetíveis de sofrerem os efeitos diretos da neve

  • A rede viária na transição dos distritos do Porto e Vila Real é composta por quatro estradas nacionais (N), a N15 (Porto - Bragança); a N101 (Valença - Mesão Frio), a N108 (Porto - Régua) a única que cruza os dois distritos a cotas inferiores a 300 metros e menos suscetível de sofrer os impactes da neve, uma vez que é uma via marginal ao rio Douro, e a N304-3 (Estação CF da Ermida - Santa Marta de Penaguião) com menor destaque, dada a sua importância local, tendo mesmo sido reclassificada em estrada municipal (M) M643 em Mesão Frio

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Summary

Emanuel Sardo Fidalgo

A frequência deste fenómeno no inverno realça a vulnerabilidade das vias a cotas mais elevadas, nomeadamente o IP4 e as N15 e N101, com impactes diretos na mobilidade de pessoas e mercadorias e consequentemente, na economia regional, nomeadamente dos distritos do Porto e de Vila Real, sem que exista um plano de contingência integrado com vias alternativas que assegurem as ligações rodoviárias. Estas passam essencialmente por medidas de índole estrutural ao nível da prevenção como a interligação dos diferentes planos de emergência (distrital; municipal; especial), o que nem sempre se observa e que se verifica como um constrangimento nas operações de salvamento/desimpedimento das vias, mas também a identificação de vias alternativas a cotas inferiores menos susceptíveis à precipitação de neve.

Do Risco à Vulnerabilidade
Distribuição espacial de queda de neve
Rede viária e fluxos de tráfego
Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil
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