Abstract

Este texto propõe-se a uma leitura das ideias defendidas e das formas de atuação implementadas por algumas mulheres que militavam no movimento anarquista na Argentina, contribuindo para uma leitura do anarquismo no que se refere às relações de gênero. Fazendo uma breve análise dos periódicos libertários encontramos diversas vozes femininas, as quais, durante anos, permaneceram silenciadas, sendo, nas últimas décadas, recuperadas por meio de pesquisas consistentes. No brado das militantes, verifica-se a presença constante de um posicionamento invocativo, constatando-se que as/os anarquistas, com maior ou menor intensidade, há anos discutiam e até pretendiam a subversão dos papeis socias-sexuais atribuídos aos homens e às mulheres, de modo a produzir novas subjetividades.

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