Abstract
Desde a sua descrição, a Esclerose Múltipla (EM) foi considerada durante vários anos uma doença sem cura e sem tratamento. Atualmente, sabe-se que apesar de não ter uma cura, existem diversos tratamentos de alta eficácia, como o uso de anticorpos monoclonais, sendo eles Natalizumabe, Alemtuzumabe, Ocrelizumabe e Ofatumumabe. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, selecionados artigos nas plataformas virtuais SciELO e LILACS, dos últimos 5 anos, nos idiomas português, inglês e espanhol, utilizados os descritores: Esclerose múltipla, Tratamento, Anticorpos monoclonais. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 6 artigos para este estudo. Portanto, ficou evidente os avanços da indústria farmacêutica no desenvolvimentos dos anticorpos monoclonais, sendo o mais recentemente lançado o Ofatumumab, possuindo uma eficácia muito similar ao Ocrelizumabe, porém ainda não disponível no Sistema único de Saúde (SUS). Para o tratamento ser eficaz, deve ser levado em consideração aspectos intrínsecos e extrínsecos ao paciente, principalmente a forma de esclerose múltipla do paciente.
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