Abstract
Tendo como ponto de partida o choque cultural entre os mundos do casal protagonista de Vasto mar de sargaços, este trabalho faz uma leitura do romance de Rhys em diálogo com teóricos da tradução e da literatura, buscando evidenciar que a tarefa de traduzir vai muito além de uma atividade meramente linguística, envolvendo um processo cultural e discursivo, um confronto com a alteridade e o compromisso com a diferença.
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