Abstract

As a writer of American literature, while being of Chinese extraction, Amy Tan was born and raised in the United States. In her works, we sometimes notice the appearance of marks of the Chinese language, which is sometimes evident in the discourse of a bilingual person. In addition, her works are also full of cultural words strongly linked to traditional Chinese culture that, when translated, find lexical gaps in the target language, producing divergence and loss of meaning. Through the analysis of linguistic and cultural hybridity in the Portuguese translation of The Joy Luck Clubby her, we intend to highlight how these hybrid phenomena are transposed from the source text to the target text, to help readers better understand the functions and translational results of these hybrid phenomena.

Highlights

  • O romance he Joy Luck Club constitui um dos quatro livros mais vendidos nos Estados Unidos em 1989; sendo uma obra laureada com muitos prêmios e já adaptada cinematograicamente

  • Han (2002:55-56) indica que, pelas práticas, este refere-se, primeiro, aos fenômenos hibridizados no texto original, entre os quais se destacam os textos multilíngues; depois do texto-fonte, muitas vezes, também existem representações hibridizadas no texto traduzido

  • Sendo dois métodos frequentes na estratégia de estrangeirização, ambos ajudam muito na retenção das características linguísticas do chinês e das marcas culturais da China, evitando assim a assimilação da cultura chinesa resultante da adoção da estratégia de domesticação, tão livremente usada no mundo ocidental

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Summary

Introdução

O romance he Joy Luck Club constitui um dos quatro livros mais vendidos nos Estados Unidos em 1989; sendo uma obra laureada com muitos prêmios e já adaptada cinematograicamente (citado por Zhang, 2016:144). Para Liu (2005:8), as palavras e expressões chinesas latinizadas, e o uso das frases inglesas não estandardizadas consistem em uma relexão da “strategy of appropriation” adotada com mais frequência nas escritas do pós-colonialismo: deixar que as línguas “predominantes” (tal como o inglês) iquem sob a inluência das línguas “marginalizadas” (como o chinês daquela altura; a he Joy Luck Club foi publicada em 1989), no intuito de “contaminar” as línguas “predominantes”, desaiar a hegemonia reletida por estas línguas predominantes e questionar o lugar central dessas línguas. Com os prêmios ganhos por Amy Tan, por esta obra, pode considerar-se que a forma de escrita (hibridismo linguístico e cultural) constitui um sucesso, mas, então, como são as traduções desta obra para outras línguas?. Através do qual, tomando como corpus a tradução portuguesa da he Joy Luck Club, pretendemos analisar como é que os fenômenos de hibridismo linguístico e cultural são transpostos do inglês para o português? Se as tradutoras da versão portuguesa seguem as práticas da autora para com as heterogeneidades exóticas do chinês e da cultura chinesa ou se procederam de maneira diferente no tratamento destes elementos exóticos linguísticos e culturais? Se são conservadas, por quê? Se não são conservadas, qual a possível razão?

Sobre o hibridismo
Análise tradutória da versão portuguesa:
Hibridismo linguístico
Tradução das inserções latinizadas do chinês:
Tradução do uso de inglês não estandardizado
Hibridismo cultural
Comidas chinesas:
Superstições chinesas
Expressões idiomáticas da cultura chinesa
Conclusão
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