Abstract

O objetivo principal desse artigo é mostrar e dar visibilidade aos agentes intermediários da circulação das obras literárias, e, particularmente, a um tradutor esquecido pela história literária francesa e brasileira, Adrien Delpech. Pretendo, de um lado, teorizar sobre a problemática da tradução enquanto (i)migração, já que é sob o prisma e a partir dessa imagem e visão de mundo que Machado de Assis foi inicialmente traduzido em francês. De outro lado, faço um breve histórico sincrônico e diacrônico das primeiras traduções dos contos e romances do Machado no mundo para todas as línguas e culturas. E, finalmente, analiso o perfil de Adrien Delpech, um dos primeiros tradutores de Machado, responsável pela divulgação do autor não somente no sistema literário francês, mas também nos outros sistemas culturais-literários.

Highlights

  • São Paulo, 2 de setembro de 1904, Carta de Monteiro Lobato para Rangel. (A barca de Gleyre, Volume 2)

  • since it is under the prism

  • from this image and worldview that Machado de Assis was initially translated into French

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Summary

Introduction

São Paulo, 2 de setembro de 1904, Carta de Monteiro Lobato para Rangel. (A barca de Gleyre, Volume 2). Conforme esta tabela dos primeiros tradutores de Machado de Assis no mundo, o primeiro tradutor de Memórias Póstumas de Brás Cubas é o uruguaio Julio Piquet que foi jornalista em La Razón de Montevideo, em El Censor Porteño e em La Nación e que publicou sua tradução em 1902 em Montevideo.

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