Abstract
Nosso objetivo é perquirir a experiência de ser criança a partir do diagnóstico de TDAH. Estruturamos nossa pesquisa em quatro encontros com pais e crianças. Participaram deste estudo duas crianças diagnosticadas com TDAH. Esta é uma pesquisa fenomenológico-hermenêutica, que utilizou como recursos a hora do jogo lúdica e a caixa de areia. A interpretação dos encontros com as crianças fundou-se no círculo hermenêutico-heideggeriano, adaptado por Azevedo (2013). Suas existências desvelaram-se a partir de um ser-criança-com-TDAH-em-tratamento. Pensamos que, enquanto o sentido de ser for meramente dado, seus sofrimentos psíquicos serão representações biologizantes, esquecendo-se do fenômeno originário do sentido do ser-aí do Dasein nessas crianças.
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