Abstract

Nesse texto, pretendemos indicar uma via alternativa para a leitura e compreensão da Fenomenologia do espírito de Hegel. Em relação à leitura antropológico-existencial de Alexandre Kojève e Jean Hyppolite, concordamos com Adorno que a Fenomenologia não é uma história arquetípica do humano em direção ao filósofo, nem trata da passagem de uma consciência comum não filosófica à consciência-de-si filosófica. O objeto dela seria a própria filosofia. Mas não a filosofia em geral e sim a filosofia tal como o idealismo alemão a concebe.

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